domingo, 4 de março de 2012

Encontrada nova obra de Leonardo DaVinci


A pintura “Perfil da Bella Principessa” pode ter uma digital de Leonardo Da Vinci no canto superior esquerdo Um retrato pintado por Leonardo DaVinci pode ter sido descoberto depois que uma impressão digital encontrada no quadro foi comparada com outra, descoberta em uma de suas peças. Um laboratório de Paris afirma que a digital é “altamente comparável” com outra, encontrada em uma obra de DaVinci que está no Vaticano.
O quadro chamado “Perfil da Bella Principessa” foi vendido em um leilão em 1998 e era então considerado alemão e do início do século XIX. A obra custava aproximadamente 19 mil dólares (aproximadamente 40 milhões de reais), mas agora pode passar a valer milhões de dólares.
O quadro que fica no Vaticano, utilizado para comparação, foi pintado durante o início da carreira do artista, quando, acredita-se que ele não usava assistentes. Análises com luz infravermelha mostram que o estilo de pintura é “significativamente” semelhante ao de outro trabalho de DaVinci, além de revelar que o artista que realizou a pintura era canhoto, como o pintor italiano.
Desenhado com giz e tinta, o quadro mostra uma jovem com roupas que refletem o estilo da moda de Milão no século XVI, e análises de carbono confirmam a época em que a pintura foi feita.
» Robô de Da Vinci ressuscita após 500 anos.
Martin Kemp, professor de história da arte da Universidade de Oxford, na Inglaterra e especialista das obras e DaVinci, acredita que a jovem exposta no quadro pode ser Bianca Sforza, filha de Ludovico Sforza, duque de Milão (1452-1508). O especialista afirma que a mulher também pode ser a amante do duque, Bernardina de Corradis. Ele afirma ter feito as sugestões por um “processo de eliminação”.
 
As 10 melhores idéias de Leonardo da Vinci
Leonardo Da Vinci foi um gênio que atuou e criou em muitas áreas do conhecimento humano. Leia à seguir seus dez melhores engenhos.

10. Escrita reversa
Era uma maneira de enganar os plagiadores da renascença que olhavam suas anotações ou apenas uma maneira de evitar a bagunça que a tinta fazia para um canhoto? Qualquer que fosse seus motivos, Da Vinci certamente gostava de escrita reversa: a maioria de seus diários estão embaralhados dessa maneira.


9. Engrenagens para mergulho submarino

A fascinação de Da Vinci com o mar ajudou a criar vários projetos para exploração aquática. Seu traje de mergulho era feito de couro, conectado a um snorkel feito de cana e um cinto que flutuava na superfície. Provar o traje era também prático, ele incluía um saco onde o mergulhador poderia utilizar para urinar.


8. Ponte giratória

Sempre fã de saídas rápidas, Da Vinci pensou que sua ponte giratória poderia ser melhor usada na guerra. Os materiais leves e fortes, fixados a um sistema de cordas e polias, permitiam um exército instalá-la e atravessá-la em instantes.


7. Planador com asas

A imaginação de Da Vinci estava cheia de idéias de máquinas voadoras, incluindo vários planadores equipados com asas que batiam. Esse modelo com assentos e controles para o piloto não incluía um capacete


6. Canhão de três canos

Mais pensador do que lutador, o desgosto de Da Vinci por conflito não o impedia de sonhar com projetos de canhões muito mais eficientes como este. Este modelo seria uma arma mortal em campo de batalha, rápido e leve com muito mais poder de fogo.


5. Parafuso voador


Cientistas modernos concordam que possivelmente nunca saiu do chão, mas o projeto do “helicóptero” de Da Vinci ainda é um dos seus mais famosos. A curiosa geringonça era para ser operada por uma equipe de quatro homens e poderia ter sido inspirada por um moinho de vento de brinquedo popular na sua época.
4. A cidade ideal
Vivendo em Milão, que estava infestada pela peste negra, Da Vinci visionou uma cidade mais eficiente que ele teria orgulho em chamar de lar. Seus desenhos arquitetônicos são altamente detalhados e até incluem estábulos com ventilação de ar fresco. Para a perplexidade dos Milaneses modernos ele não deixou espaço para um estádio de futebol.


3. Carro auto-propelido
Não é uma Ferrari, mas o projeto de Da Vinci para um veículo auto-propelido era revolucionário para seu tempo. Este “carro” de madeira se movia pela inteiração de molas com rodas engrenadas. Cientistas de um museu de Florença construíram uma réplica em 2004 e descobriram que funcionou como Da Vinci pretendia.


2. Datação geológica

Placa tectônica? Moleza. Enquanto a maioria de seus contemporâneos explicavam que fósseis de moluscos encontrados no topo de montanhas eram restos deixados pelo Dilúvio, Da Vinci (corretamente) supunha que as montanhas teriam formado uma vez o litoral muitos anos antes de moverem-se para cima.


1. O Homem Vitruviano

Da Vinci modelou seu humano perfeito a partir das proporções deixadas por Vitruvius, um antigo arquiteto romano. O homem de aparência fechada tem razão para sorrir: ele é hoje considerado uma das figuras mais reconhecíveis no planeta.






















quinta-feira, 1 de março de 2012

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Adiantando a páscoa


As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

○Calendário Maia○


O calendário maia é um sistema de calendários e almanaques distintos, usados pela civilização maia da Mesoamérica pré-colombiana, e por algumas comunidades maias modernas dos planaltos da Guatemala.Estes calendários podem ser sincronizados e interligados, suas combinações dando origem a ciclos adicionais mais extensos. Os fundamentos dos calendários maias baseiam-se em um sistema que era de uso comum na região, datando pelo menos do século VI a.C.. Tem muitos aspectos em comum com calendários empregados por outras civilizações mesoamericanas anteriores, como os zapotecas e olmecas, e algumas civilizações suas contemporâneas ou posteriores, como o dos mixtecas e o dos astecas. Apesar de o calendário mesoamericano não ter sido criado pelos maias, as extensões e refinamentos por eles efetuados foram os mais sofisticados. Junto com os dos astecas, os calendários maias são os melhores documentados e compreendidos.Pela tradição da mitologia maia, como está documentado nos registros colonais iucatecas e reconstruído de inscrições do Clássico Tardio e Pós-clássico, a deidade Itzamna é frequentemente creditada como tendo levado o conhecimento do sistema de calendários aos maias ancestrais, junto com a escrita em geral e outros aspectos fundacionais da cultura maia.[1]

Visão Geral
O mais importante destes calendários é aquele com período de 260 dias. Este calendário de 260 dias era prevalente em todas as sociedades mesoamericanas, e é de grande antiguidade (quase certamente o mais velho dos calendários). Ainda está em uso em algumas regiões de Oaxaca, e pelas comunidades maias dos planaltos da Guatemala. A versão maia é conhecida pelos estudiosos como tzolkin, ou Tzolk'in na ortografia revisada da Academia de Lenguas Mayas de Guatemala.[2] O tzolkin é combinado com outro calendário de 365 dias (conhecido como haab, ou haab'), para formar um ciclo sincronizado durando 52 haabs, chamado de roda calendárica. Ciclos menores de 13 dias (a trezena) e 20 dias (a vintena) eram componentes importantes dos ciclos tzolkin e haab, respectivamente.Uma forma diferente de calendário era usada para manter registros de longos períodos de tempo, e para a inscrição da data de calendário (identificando quando um evento aconteceu em relação a outros). Esta forma, conhecida como calendário de contagem longa mesoamericano ou contagem longa, é baseada no número de dias transcorridos desde um ponto inicial mítico.[3] De acordo com a correlação entre a contagem longa e os calendários ocidentais aceita pela grande maioria dos pesquisadores maias (conhecida como a correlação GMT), este ponto inicial é equivalente ao dia 11 de agosto de 3114 a.C. no calendário gregoriano proléptico, ou 6 de setembro no calendário juliano (-3113 astronômico). A correlação Goodman-Martinez-Thompson foi escolhida por Thompson em 1935 baseado em correlações anteriores de Joseph Goodman em 1905 (11 de agosto), Juan Martínez Hernández em 1926 (12 de agosto), e John Eric Sydney Thompson em 1927 (13 de agosto).[4][5] Pela sua natureza linear, a contagem longa podia ser estendida para se referir a qualquer data no futuro ou passado distantes. Este calendário envolvia o uso de um sistema de notação posicional, em que cada posição significava um múltiplo cada vez maior do número de dias. O sistema numérico maia era essencialmente vigesimal (ou seja, tinha base numérica 20), e cada unidade de uma dada posição representava 20 vezes a unidade na posição que a precedia. Uma exceção importante foi feita no valor de segunda ordem, que em vez disto representava 18 × 20, ou 360 dias, mais próximo do ano solar do que seriam 20 × 20 = 400 dias. Deve-se contudo notar que os ciclos da contagem longa eram independentes do ano solar.Muitas inscrições da contagem longa maia são suplementadas com uma série lunar, que fornece informações sobre a fase lunar e posição da Lua em um ciclo semi-anual de lunações.Um ciclo de Vênus com 584 dias também era mantido, e registrava as ascensões heliacais de Vênus como estrela da manhã ou da tarde. Muitos eventos neste ciclo eram vistos como sendo astrologicamente inauspiciosos e perniciosos, e ocasionalmente as guerras eram iniciadas de forma a coincidir com estágios deste ciclo.Outros ciclos, combinações e progressões de calendários menos prevalentes ou mal-compreendidos, também eram seguidos. Uma contagem de 819 dias aparece em algumas poucas inscrições. Conjuntos repetitivos de intervalos de 9 e 13 dias associados com diferentes grupos de deidades, animais e outros conceitos significativos também são conhecidos.

Conceito maia de tempo
Com o desenvolvimento do calendário da contagem longa e sua notação posicional (que se acredita herdada de outras culturas mesoamericanas), os maias tinham um sistema elegante no qual os eventos podiam ser registrados de forma linear uns relativamente aos outros, e também com respeito ao próprio calendário ("tempo linear"). Em teoria, este sistema pode ser estendido para delinear qualquer extensão de tempo desejado, simplesmente aumentando o número de marcadores de maior ordem usados (gerando assim uma sequência crescente de múltiplos de dias, cada dia na sequência identificado univocamente por seu número da contagem longa). Na prática, a maioria das inscrições maias da contagem longa limitam-se em registrar somente os primeiros 5 coeficientes neste sistema (uma contagem b'ak'tun), que era mais do que adequado para expressar qualquer data histórica ou atual (20 b'ak'tuns são equivalentes a cerca de 7885 anos solares). Mesmo assim, existem inscrições que apontavam ou implicavam sequências maiores, indicando que os maias compreendiam bem uma concepção linear do tempo (passado-presente-futuro).Contudo, e em comum com outras sociedades mesoamericanas, a repetição dos vários ciclos calendáricos, os ciclos naturais de fenômenos observáveis, e a recorrência e renovação da imagética de morte-renascimento em suas tradições mitológicas eram influências importantes e ominpresentes nas sociedades maias. Esta visão conceitual, em que a "natureza cíclica" do tempo é destacada, era preeminente, e muitos rituais estavam ligados à conclusão e recorrência dos vários ciclos. Como as configurações particulares do calendário eram novamente repetidas, também o eram as influências "sobrenaturais" a que elas estavam associadas. Desta forma, cada configuração particular do calendário tinha um "caráter" específico, que influenciaria o dia que exibia tal configuração. Divinações poderiam então ser feitas a partir dos augúrios associados com uma certa configuração, uma vez que os eventos em datas futuras seriam sujeitos às mesmas influências conforme as datas correspondentes de ciclos prévios. Eventos e cerimônias eram marcados para coincidir com datas auspiciosas, e evitar as inauspiciosas.[6]O final de ciclos de calendário significativos ("finais de período"), como um ciclo k'atun, geralmente eram marcados pela ereção e dedicação de monumentos específicos (principalmente inscrições em estelas, mas algumas vezes complexos de pirâmides gêmeas como as de Tikal e Yaxha), comemorando o final, acompanhado por cerimônias dedicatórias.Uma interpretação cíclica também é notada nos mitos de criação maias, em que o mundo atual e os humanos nele foram precedidos por outros mundos (de um a cinco outros, dependendo de onde vem a tradição) que foram feitos de várias formas pelos deuses, mas subsequentemente destruídos. O mundo atual teria uma existência tênue, requerendo súplicas e ofertas de sacrifícios periódicos para manter o equilíbrio de existência continuada. Temas similares fazem parte dos mitos de criação de outras sociedades mesoamericanas.[7]

Calendário tzolk'in
O tzolk'in (na ortografia maia moderna , também escrito tzolkin) é o nome comumente empregado pelos estudiosos da civilização maia para o Ciclo Sagrado Maia ou calendário de 260 dias. A palavra tzolk'in é um neologismo cunhado na língua maia iucateque, para significar "contagem de dias".[8] Os vários nomes deste calendário usados pelos povos maias pré-colombianos ainda são debatidos pelos estudiosos. O calendário asteca equivalente foi chamado tonalpohualli, na língua náuatle.O calendário tzolk'in combina vinte nomes de dias com os treze números do ciclo trezena para produzir 260 dias únicos. Ele é usado para determinar o momento de eventos religiosos e cerimoniais e para divinação.

Ciclo de Vênus
Outro calendário importante para os maias era o ciclo de Vênus. Os maias eram astrônomos hábeis, e podiam calcular o ciclo de Vênus com extrema precisão. Existem seis páginas no Códex de Dresden (um dos códices maias) devotadas ao cálculo preciso da ascensão heliacal de Vênus. Os maias conseguiram atingir tal precisão por observação cuidadosa ao longo de muitos anos. Existem várias teorias sobre porque o ciclo de Vênus era especialmente importante para os maias, incluindo a crença de que estava associado com a guerra e que era usado para adivinhar bons períodos (chamada astrologia eletiva) para coroações e guerras. Os governadores maias planejavam o início das guerras quando Vênus ascendia. Os maias possivelmente também registravam os movimentos de outros planetas, incluindo Marte, Mercúrio, e Júpiter.

♦ Medusa ♦


A Medusa (em grego: Μέδουσα, Médousa, "guardiã", "protetora"[1]), na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto[2] (embora o autor antigo Higino[3] interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa),[4] quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal;[5] foi decapitada pelo heroi Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma,[6] até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.As três irmãs Górgonas - Medusa, Esteno e Euríale - eram filhas das antigas divindades marinhas, Fórcis (Phorkys) e sua irmã, Ceto (Keto), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as Greias, como é explicado na obra Prometeu Acorrentado, de Ésquilo, que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene":"Lá perto delas suas três irmãs feiosas, as Górgonas, aladasCom cobras no lugar de cabelo — odiavam o homem mortal —"Enquanto os antigos artistas gregos, ao pintar vasos e gravar relevos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa, os escultores e pintores do século V a.C. passaram a visualizá-la como sendo bela, ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa ode escrita em 490 a.C., Píndaro já falava da "Medusa de belas bochechas".[7]Numa versão posterior do mito da Medusa, relatada pelo poeta romano Ovídio,[8] a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela, "a aspiração ciumenta de muitos pretendentes", sacerdotisa do templo de Atena. Um dia ela teria cedido às investidas do "Senhor dos Mares", Poseidon, e deitado-se com ele no próprio templo da deusa Atena; a deusa então, enfurecida, transformou o belo cabelo da donzela em serpentes, e deixou seu rosto tão horrível de se contemplar que a mera visão dele transformaria todos que o olhassem em pedra. Na versão de Ovídio, Perseu descreve a punição dada por Atena à Medusa como "justa" e "merecida".Na maioria das versões do mito, enquanto a Medusa esperava um filho de Poseidon, deus dos mares, teria sido decapitada pelo herói Perseu, que havia recebido do rei Polidetes de Sérifo a missão de trazer sua cabeça como presente. Com o auxílio de Atena, de Hermes, que lhe forneceu sandálias aladas, e de Hades, que lhe deu um elmo de invisibilidade, uma espada e um escudo espelhado, o heroi cumpriu sua missão, matando a Górgona após olhar apenas para seu inofensivo reflexo no escudo, evitando assim ser transformado em pedra. Quando Perseu separou a cabeça da Medusa de seu pescoço, duas criaturas nasceram: o cavalo alado Pégaso e o gigante dourado Crisaor

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O mistério do Triangulo das Bermudas...



A ciência não pára de encontrar as
respostas para os maiores mistérios da humanidade. Esta semana, dois cientistas
australianos anunciaram que descobriram porque navios e aviões desapareceram na
região designada 'Triângulo das Bermudas'.


E a resposta não se encontra em magnetismo, túneis do tempo, extra-terrestres
ou qualquer outro tipo de fenómeno metafísico. Na realidade, os fenómenos
estranhos relatados na famosa região entre Porto Rico, Florida e as ilhas
Bermudas resumem-se a um problema de... gás. Concretamente, gás metano.
Esta a conclusão do trabalho do professor Joseph Monaghan e do seu pupilo
David May, da Universidade Monash de Melbourne, Austrália, publicado no American
Journal of Physics.

Segundo estes investigadores, grandes bolhas de gás metano que se desprendem
do solo do oceano são capazes de fazer naufragar navios e despenhar aviões. Um
fenómeno que poderá mesmo explicar outros desaparecimentos noutros locais do
mundo.

Já nos anos 60 o investigador Ivan T. Sanderson tinha identificado regiões do
planeta onde se encontram grandes concentrações de metano. Além do famoso
'Triângulo das Bermudas', também o Mar do Japão e o Mar do Norte tem áreas onde
se detectam estas 'bolsas' de gás.

O metano, formado após intensa actividade vulcânica submarina, está
normalmente contido no interior das rochas, sob a alta pressão oceânica. Mas
pode soltar-se naturalmente.

A ciência não pára de encontrar as respostas para os maiores mistérios da humanidade. Esta semana, dois cientistas australianos anunciaram que descobriram porque navios e aviões desapareceram na região designada 'Triângulo das Bermudas'.


E a resposta não se encontra em magnetismo, túneis do tempo, extra-terrestres ou qualquer outro tipo de fenómeno metafísico. Na realidade, os fenómenos estranhos relatados na famosa região entre Porto Rico, Florida e as ilhas Bermudas resumem-se a um problema de... gás. Concretamente, gás metano.

Esta a conclusão do trabalho do professor Joseph Monaghan e do seu pupilo David May, da Universidade Monash de Melbourne, Austrália, publicado no American Journal of Physics.

Segundo estes investigadores, grandes bolhas de gás metano que se desprendem do solo do oceano são capazes de fazer naufragar navios e despenhar aviões. Um fenómeno que poderá mesmo explicar outros desaparecimentos noutros locais do mundo.

Já nos anos 60 o investigador Ivan T. Sanderson tinha identificado regiões do planeta onde se encontram grandes concentrações de metano. Além do famoso 'Triângulo das Bermudas', também o Mar do Japão e o Mar do Norte tem áreas onde se detectam estas 'bolsas' de gás.

O metano, formado após intensa actividade vulcânica submarina, está normalmente contido no interior das rochas, sob a alta pressão oceânica. Mas pode soltar-se naturalmente.

A ciência não pára de encontrar as respostas para os maiores mistérios da humanidade. Esta semana, dois cientistas australianos anunciaram que descobriram porque navios e aviões desapareceram na região designada 'Triângulo das Bermudas'.


E a resposta não se encontra em magnetismo, túneis do tempo, extra-terrestres ou qualquer outro tipo de fenómeno metafísico. Na realidade, os fenómenos estranhos relatados na famosa região entre Porto Rico, Florida e as ilhas Bermudas resumem-se a um problema de... gás. Concretamente, gás metano.

Esta a conclusão do trabalho do professor Joseph Monaghan e do seu pupilo David May, da Universidade Monash de Melbourne, Austrália, publicado no American Journal of Physics.

Segundo estes investigadores, grandes bolhas de gás metano que se desprendem do solo do oceano são capazes de fazer naufragar navios e despenhar aviões. Um fenómeno que poderá mesmo explicar outros desaparecimentos noutros locais do mundo.

Já nos anos 60 o investigador Ivan T. Sanderson tinha identificado regiões do planeta onde se encontram grandes concentrações de metano. Além do famoso 'Triângulo das Bermudas', também o Mar do Japão e o Mar do Norte tem áreas onde se detectam estas 'bolsas' de gás.

O metano, formado após intensa actividade vulcânica submarina, está normalmente contido no interior das rochas, sob a alta pressão oceânica. Mas pode soltar-se naturalmente.